O Aeroporto Internacional de Salvador Luís Eduardo Magalhães, leiloado em março deste ano por R$ 660 milhões, passa hoje à responsabilidade francesa – pelo menos no papel. O contrato de concessão por 30 anos será assinado hoje, às 11h, pela companhia francesa Vinci Airports.
Ele passa a valer efetivamente 30 dias após a publicação em Diário Oficial. É quando a companhia inicia um período de administração conjunta com a Infraero até março de 2018 para, só depois, seguir os próprios passos no aeroporto de Salvador.
Mas, numa livre adaptação a um famoso ditado baiano, a empresa francesa vai “receber a galinha voando”. O terminal acumula problemas e queixas por parte de quem precisa passar por lá para viajar. Além dos elevadores, esteiras de bagagem e escadas rolantes quebradas, há outros problemas como a má qualidade do sinal de internet, mau funcionamento do ar-condicionado, lojas fechadas.
Quem tenta sentar para esperar um voo encontra estofados estragados e uma quantidade pequena de assentos. O forro externo está danificado, há mau cheiro nos sanitários, baixa iluminação, inúmeras tomadas com avarias – quando encontradas -, ausência de placas informativas, entre outros transtornos.
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